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A arte de escrever. #ensaios

Sim, eu tomo como verdadeiras as palavras de Luca Santin, quem diz que “escrever é deixar o desapego fluir através das palavras escritas, ao invés de ditas”. Compartilhemos! Socializemos! Os saberes que advém do coletivo são maiores e mais profundos que aqueles que vêm do pensamento solitário e individual. A inteligência participativa é mais útil e mais significativa. Dividamos! Troquemos! Comuniquemos!

O cenário_São Paulo.


São Paulo é uma megacidade, megamaluca que me deixa megaempolgado. Aqui tudo é longe, exagerado e sempre lotado. Aqui tudo é delicioso, inovador e recompensador.

Tem sempre gente nova reclamando das mesmas coisas velhas, e sempre coisas velhas se renovando pra agradar, ou não, quem aqui é novo. Tem muita coisa pra pouco tempo, muito carro pra pouca rua e muitas gentes pra muitos corações.



No começo, no meio e no fim, vale a pena.
O tema_Cotidianidades.

Com tantas coisas, não sei se pode haver algo mais terrificante que despertar, em qualquer manhã, e se perguntar se há um sentido para aquele acordar. Sinceramente, desconheço infelicidade maior que viver uma rotina sem expectativas, um dia-a-dia sem perspectivas e um cotidiano que, por ter ordem, possa ser chamado de ordinário.

Não é possível vivermos cinco dias da semana esperando somente os dois últimos dias dela, assim como não é compreensível que a felicidade aconteça em um único mês, depois de onze trabalhados.



Não se pode aceitar apenas eventuais encontros marcados com a plenitude.


 

A razão_Mais significado.

Tendo Sampa como pano de fundo e sabendo do trânsito que aqui há, vejo túneis – e as luzes no final deles. É claro que a cidade responde positivamente àqueles que buscam mais significado no diário.

Nem tudo é cinza e pálido; há (muitas) cores, (muito) movimento e (muita) energia. Basta que prestemos atenção. Tão logo saímos da anestesia cotidiana, ainda que com certa ordem, conseguimos colocar extras em nossa sucessão de dias.



Despertamos, assim, dispostos a viver os dias com significância. 'Eu tenho importância para aquilo que me importa'. O ordinário se torna, então, extraordinário.

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